Empatia é a capacidade de você sentir o que uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela, ou seja: procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro a fim de tentar compreender sentimentos e emoções.
A ausência de empatia gera uma desumanização, tanto em si quanto no outro. E com isso, nos tornamos mais egoístas, competitivos e individualistas.
As redes sociais são poderosas portas da falta de empatia da sociedade. As pessoas disseminam ódio e rancor pela internet, denegrindo e expondo sem nem pensar como se sentiriam se estivessem no lugar dos outros. Isso tudo é apenas um reflexo da ausência de solidariedade e amor dentro de cada um.
O bullying é uma das formas de manifestação da falta de empatia, a violência que se repete por meio de agressões verbais, físicas e psicológicas que humilham, intimidam e traumatizam a vítima, deixam danos profundos, como a depressão, distúrbios comportamentais e até o suicídio.
O egoísmo é algo grandioso em nossos dias, o eu está no centro de todas as coisas, a pessoa egocêntrica não consegue pensar no outro, muito menos se colocar no lugar dele. Julga-os, sente-se superior e os menosprezam.
Quando passamos a pensar mais no outro, temos uma escuta ativa e um relacionamento mais próximo e compreensivo. A empatia beneficia as relações na família, com os amigos, com o(a) companheiro(a) e com os colegas de trabalho.
Viver o valor da empatia é simples se buscamos nos colocar mais no lugar dos outros e agir de forma correspondente a isso. Por isso, é preciso estar atento a pequenos detalhes que nutrem o nosso crescimento na capacidade de sermos empáticos.
Educar as crianças para que sejam empáticas, é um ótimo caminho para começar a mudar a sociedade, o exemplo é um poderoso professor!
Somos feitos a imagem e semelhança de Jesus, o caráter Dele deve ser o nosso caráter, devemos amar como Ele nos amou, perdoar como Ele nos perdoou, devemos sempre perguntar, o que faria Jesus em meu lugar?
Nena Fonseca
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